
Havia muita expectativa em relação ao novo trabalho de Paul Thomas Anderson, após o aclamado There Will Be Blood (2007), perguntava-se o que viria a seguir, além de ser o seu regressado ao cinema trazia Joaquin Phoenix, um regressado ao cinema após uma estranha ausência. O Mestre (2012) foi razoavelmente recebido, embora tenha tido uma receita de bilheteira mais baixo que o orçamento.
A historia passa-se após a II Guerra Mundial, o marinheiro Freddie Quell (Joaquin Phoenix) volta a casa após ter lutado contra os japoneses. Está obcecado pelo sexo e mentalmente está afetado. Após andar a vaguear sem destino conhece Lancaster Dodd (Philip Seymour Hoffman), um psicólogo que pratica a "regressao", coisa nova na altura.
Dou um 5/10, fiquei sem entender qual era o objectivo do cineasta, abordar o inicio de regressão ou de um vagabundo sem um sitio onde cair morto, ou talvez fosse as duas coisas. Fraco, desinteressante e demasiado cumprido (mais de duas horas) para a historia. O único que salva é mesmo a boa interpretação de Joaquin Phoenix.
O melhor do filme são as interpretações de Hoffman e Phoenix.
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