
A historia passa-se em Teerão, onde Atafeh (Nikohl Boosheri), uma adolescente de família rica que costuma participar em festas com a sua mulher amiga, Shireen (Sarah Kazemy), elas experimentam drogas, bebem e têm relações sexuais entre elas. As duas são felizes até que aparece o irmão de Atefeh, um ex drogado que se converte em radical muçulmano e que pretende casar-se com Shireen.
Dou-lhe um 6/10, o mais interessante do filme é o personagem do irmão de Atafeh, um drogado que para obter respeito junta-se ao islamismo fundamentalista, renegando a sua educação liberal e até a sua própria família. O resto não é muito original, todos sabemos dos problemas que têm os homossexuais em países com ditaduras e até mesmo em países chamados livres. Um filme que teve o apoio de produtoras e distribuidoras norte americanas e chegou a ser catalogado como propaganda americana.
A diretora do filme é uma judia americana. O fato de ser ambientado no Irã não dá ao filme a nacionalidade iraniana, assim como o filme Cleópatra com a Liz Taylor não é um filme egípcio.
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